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Vertimento de Macrófitas
A Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Americana, também conhecida como Usina Hidrelétrica de Salto Grande, é operada pela CPFL Renováveis, tem capacidade instalada de 30 MW, com três unidades geradoras de energia, e seu reservatório ocupa uma área de 11,92 Km².
O aporte de altas cargas orgânicas neste reservatório, devido ao processo de uso e ocupação da bacia do rio Atibaia, resulta na degradação da qualidade ambiental da bacia e cria condições favoráveis para a colonização por macrófitas aquáticas - mais popularmente conhecidas como plantas aquáticas - de parte do espelho d’água da represa de Salto Grande.
A diminuição da proliferação e do acúmulo dessas plantas podem ser realizados por alguns métodos de manejo, como a remoção mecânica, o deplecionamento do reservatório, vertimento controlado, controle químico e biológico. Todos esses métodos foram e continuam sendo estudados e aprimorados pela CPFL Renováveis por meio do Plano de Manejo de Macrófitas Aquáticas. Atualmente, a PCH Americana realiza regularmente a remoção mecânica das plantas do reservatório. Em dezembro de 2023, obteve autorização da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) para realizar o vertimento dessas plantas pela barragem de Salto Grande e o processo foi realizado entre os dias 05 e 27 de fevereiro de 2024.
A manobra de vertimento controlado envolve a abertura da comporta de superfície da PCH Americana, com uma saída controlada de água, onde as plantas aquáticas seguem o fluxo natural, chegando no rio Piracicaba já quebradiças, o que reduz significativamente sua capacidade de sobrevivência e reprodução. Vale ressaltar que as macrófitas liberadas pela PCH Americana são diferentes das que já existem no rio Piracicaba. Elas são mais frágeis, ocorrem em baixas proporções ao longo do fluxo principal do rio e têm uma baixa probabilidade de se proliferar descontroladamente.
Caso tenha alguma dúvida, entre em contato com a equipe da CPFL Renováveis através do e-mail: [email protected] ou celular: (11) 94111-3890
Macrofitas Aquáticas e Vertimento Controlado
Abaixo estão duas explicações em vídeo: sobre macrofitas aquáticas e vertimento controlado.
FAQ
O aporte de altas cargas orgânicas neste reservatório, devido ao processo de uso e ocupação da bacia do rio Atibaia, resulta na degradação da qualidade ambiental da bacia hidrográfica e cria condições favoráveis para a colonização de macrófitas aquáticas - mais popularmente conhecidas como plantas aquáticas - de parte do espelho d’água da represa de Salto Grande.
As macrófitas aquáticas são, em sua grande maioria, vegetais terrestres que ao longo de seu processo evolutivo, se adaptaram ao ambiente aquático, por isso apresentam algumas características de vegetais terrestres e uma grande capacidade de adaptação a diferentes tipos de ambientes (o que torna sua ocorrência muito ampla).
Vertimento controlado consiste na abertura da comporta de superfície da PCH Americana, com uma vazão controlada da água, na qual o aguapé também segue o fluxo natural, chegando ao rio Piracicaba já quebradiços e com baixíssimas condições de sobrevivência e reprodução. As plantas vertidas neste processo são diferentes das que já existem no rio, possuem cores verdes mais escuras e estão na grande maioria danificadas, já as que são presentes no rio, possuem tom de verde mais claro, estão inteiras sem ou com poucos danos nas folhas e estão encostadas nas margens do rio.
Para diminuir a proliferação e acúmulo localizado dessas plantas.
Não, após o vertimento, as partes quebradiças das plantas aquáticas seguirão o fluxo natural do rio. Com a quantidade conduzida diariamente e a correnteza do rio, elas vão seguir o percurso em algumas horas, sem afetar as atividades desenvolvidas ao longo do rio.
A CPFL Renováveis se mantém a disposição para esclarecimento de dúvidas nos canais de atendimento: [email protected] ou celular: (11) 94111-3890.