
CPFL Energia reforça governança para uma sustentabilidade efetiva no setor elétrico
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Quando pensamos em ESG dentro do setor elétrico, talvez seja mais claro — ou esteja em primeiro plano — os desafios climáticos que aparecem em Environmental (ambiental): o impacto na geração, transmissão e distribuição de energia. É ali que enxergamos logo de cara a vulnerabilidade a eventos extremos, a urgência da descarbonização e a necessidade de inovação em fontes renováveis, redes inteligentes e eficiência.
Para o E – do ESG, o Grupo CPFL mantém um rigoroso inventário de emissões de gases de efeito estufa nos Escopos 1, 2 e 3, alinhado ao GHG Protocol e com verificação independente pelo Inmetro, o que lhe garante o Selo Ouro desde 2011 — um reconhecimento à sua transparência e consistência. Em 2024, os resultados mostram o compromisso real da empresa:
• Escopo 1: 80,77 mil toneladas de CO₂ equivalente, representando uma redução de 54% em relação a 2023;
• Escopo 2: 308,99 mil toneladas de CO₂ equivalente, com um aumento de 41% devido ao maior uso de térmicas no Sistema Interligado Nacional (SIN);
• Escopo 3: 257,83 mil toneladas de CO₂ equivalente, uma queda de 14% em comparação ao ano anterior.
A meta ESG para 2030 é reduzir 56% das emissões dos três escopos, tomando 2021 como base. Mas já em 2024, a CPFL superou esse compromisso, atingindo uma redução de 59%, consolidando sua liderança na agenda de sustentabilidade do setor elétrico.
Quando olhamos para o Social, a grandeza dos compromissos da CPFL também se manifesta nas comunidades ao redor dos seus ativos. A empresa desenvolve programas sociais focados em educação, segurança energética e apoio em emergências, sempre com o objetivo de gerar impacto positivo e fortalecer o relacionamento com clientes e públicos locais.
Em 2024, por exemplo, o Grupo investiu significativamente em projetos de eficiência energética para famílias de baixa renda, além de promover iniciativas de capacitação e inclusão digital. A atuação em regiões vulneráveis reforça o compromisso social, garantindo que o acesso à energia e seus benefícios cheguem a todos.
Mas, quando chegamos no Governance, entendemos que é aqui que a engrenagem ESG realmente ganha força. A CPFL adota práticas robustas de governança corporativa, com um Comitê ESG que integra estratégias climáticas, sociais e de governança, garantindo que as decisões estejam alinhadas aos desafios e oportunidades do setor.
Destaca-se a adoção de frameworks internacionais que reforçam seu compromisso com a transparência e a gestão eficaz de riscos climáticos: é signatária da TCFD desde 2018, reporta seus dados anualmente ao CDP, conquistando nota A– em 2025, e mantém compromisso com o Pacto Global da ONU e o movimento Ambição Net Zero desde 2022.
Além disso, a CPFL elaborou um mapa de riscos e oportunidades climáticos integrado à sua estratégia, com reporte detalhado no CDP, o que demonstra seu foco em antecipar e mitigar impactos enquanto aproveita oportunidades relacionadas às mudanças climáticas.
“Governança não é apenas um requisito regulatório; é o alicerce que garante que nossas ações ESG sejam efetivas e sustentáveis no longo prazo. Nosso compromisso é transformar compromissos em resultados concretos, que tragam benefícios reais para a sociedade e para o meio ambiente”, destaca Raphael Bombonato, diretor de Governança da CPFL.
Essa governança ativa assegura que os compromissos assumidos se transformem em ações concretas, mensuráveis e duradouras, consolidando a confiança de investidores, clientes e demais stakeholders.