
Instituto CPFL celebra um ano de ação no Parque Oziel e anuncia a inserção de mais três projetos na comunidade
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Jovens do Esporte Social, o primeiro projeto do Instituto CPFL no Oziel | Foto: acervo Instituto CPFL
Junho, 2025 – Em 2024, o Instituto CPFL chegou ao Parque Oziel, em Campinas (SP), com uma missão clara: transformar realidades de crianças e adolescentes por meio do esporte e da cultura. Desde então, o que se viu foi muito mais do que a realização de projetos — foi o início de uma jornada coletiva de cuidado, pertencimento e esperança.
Com o apoio do Grupo CPFL, que faz parte da State Grid, maior empresa de energia do mundo, a atuação do Instituto CPFL na comunidade teve como ponto de partida o projeto Esporte Social, que oferece aulas de futebol a crianças e adolescentes de 6 a 18 anos no contraturno escolar. Desde a sua implementação, o projeto não apenas triplicou o número de beneficiários — saltando de 60 para 180 — como também qualificou a estrutura existente com professores, estagiários e apoio nutricional, com kits lanche, cestas básicas e uniformes.
Antes da chegada do Esporte Social, o funcionário público e morador do bairro Fausto Caminoto Conegundes lutava para manter funcionando um projeto com capacidade para atender a 60 crianças e adolescentes. Embora contasse com o apoio da associação de moradores, não foram raras as vezes que ele precisou colocar recursos do próprio bolso para garantir que a bola continuasse rolando. “O projeto oferece a esses jovens uma alternativa positiva para ocupar seu tempo e sua mente, incentivando não apenas o crescimento esportivo, mas também o desenvolvimento pessoal e social. É bonito ver como o futebol pode formar cidadãos mais conscientes, ensinando a importância das regras, da convivência e do respeito às diferenças”, salienta.
Agora, em 2025, o Instituto está ampliando seu alcance com a inserção de mais três projetos na comunidade. Em abril, a praça do bairro se transformou em um cinema ao ar livre com a chegada do CineSolar, o primeiro cinema itinerante movido a energia solar do Brasil. A atividade — promovida em parceria com as frentes Circuito CPFL e CPFL Intercâmbio Brasil-China — celebrou o Dia Mundial da Língua Chinesa e reuniu 420 pessoas para assistir gratuitamente a produções chinesas, em uma noite de muita pipoca, cultura e sustentabilidade.
E as novidades não param por aí. A partir de agosto, duas novas ações irão enriquecer ainda mais o cotidiano das crianças e jovens da região. Com o apoio da frente CPFL Jovem Geração, o projeto Eclipse irá oferecer oficinas de dança, trazendo ritmos de origem africana, cultura hip-hop e até C-pop (música pop chinesa), promovendo expressividade, identidade e inclusão. A iniciativa deverá atender cerca de 200 crianças e jovens da comunidade.
Outra iniciativa da frente CPFL Jovem Geração, a Carreta Literária, uma biblioteca itinerante, vai estacionar na Escola Estadual Parque Oziel. No formato de "book truck", a carreta conta com um acervo de 600 livros, abrangendo diversos títulos infanto-juvenis. Normalmente, ela circula por escolas e praças públicas em cidades da área de cobertura da CPFL Energia. No entanto, para essa ação específica, ela ficará fixa na escola beneficiando cerca de 500 alunos do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
"Quando falamos de transformação, estamos falando de abrir janelas para o futuro. Em cada criança que se emociona com um filme ao ar livre, em cada adolescente que aprende uma nova coreografia ou pega um livro pela primeira vez, vemos o verdadeiro propósito do nosso trabalho", afirma Daniela Ortolani Pagotto, head do Instituto CPFL.
Esporte e cultura aproximando Brasil e China
Um dos diferenciais da atuação do Instituto CPFL no Parque Oziel é a promoção de pontes culturais entre o Brasil e a China. Por meio da frente CPFL Intercâmbio Brasil-China, o Instituto transforma iniciativas locais em experiências globais de troca, aprendizado e aproximação entre os povos.
Essa conexão começou a se fortalecer com o projeto Esporte Social, que em outubro de 2024 ultrapassou fronteiras: técnicos brasileiros desembarcaram em Xi’an, na China, para aplicar a metodologia esportiva desenvolvida em comunidades brasileiras diretamente em escolas públicas chinesas. A ação internacionalizou o projeto e fez da cultura do futebol brasileiro uma ferramenta de inclusão e desenvolvimento.
“Os chineses são muito organizados, determinados e disciplinados. Essa maneira de trabalhar, a velocidade que eles têm em campo, pressionando o adversário, é algo que podemos absorver aqui no Brasil”, observa Amarildo Arca, um dos treinadores do Esporte Social envolvido no intercâmbio. “A metodologia brasileira foi muito elogiada. A combinação da velocidade dos chineses com a técnica do futebol brasileiro mostrou que, juntos, podemos alcançar grandes resultados”, conclui.
A amizade entre os dois países também ganhou espaço em abril deste ano, quando a praça da comunidade foi palco de uma sessão especial do CineSolar, o primeiro cinema itinerante movido a energia solar do Brasil, com exibição gratuita de curtas e longas-metragens chineses em celebração ao Dia Mundial da Língua Chinesa. A atividade reuniu mais de 400 pessoas em uma experiência única de cinema ao ar livre, cultura e sustentabilidade.
E as trocas culturais estão só começando. A partir de agosto de 2025, o projeto Carreta Literária trará não apenas livros, mas também o piloto de “Uma Jornada de Conexões – Escolas Irmãs”, que conectará estudantes do Parque Oziel a alunos da escola Xi’an Yanta District Gaoxin Road, na China. Crianças de 10 a 11 anos trocarão cartas, histórias e desenhos sobre o tema “Ideias para um mundo melhor”, com foco na COP 30. As correspondências serão traduzidas para português e mandarim e reunidas em um e-book bilíngue, com lançamento previsto para dezembro.
A influência da cultura chinesa também estará presente nas oficinas de dança, com a inclusão do C-Pop, gênero musical chinês que mistura elementos de R&B, hip-hop e tradições folclóricas orientais — uma oportunidade única para os jovens ampliarem seus repertórios culturais por meio da expressão corporal.
“Com essas ações, o Instituto CPFL reafirma seu compromisso com a construção de uma sociedade mais conectada, empática e aberta ao diálogo entre culturas. Transformar realidades locais também pode ser o primeiro passo para mudar o mundo”, finaliza a head do Instituto CPFL.