Maior investimento da história da permitiu a execução de obras de melhoria como a ampliação da capacidade de atendimento de subestações, construção de novas redes de distribuição, e reforço no atendimento ao cliente

Em 2021, a CPFL Piratininga investiu R$ 52,8 milhões em obras de melhoria, expansão e manutenção de redes de energia e atendimento ao cliente nas cidades da região da Baixada Santista (Santos, Cubatão, Praia Grande, Guarujá e Vicente Carvalgo). As ações executadas fazem parte do Plano de Investimentos da CPFL e enfatizam o compromisso da companhia com a garantia de um fornecimento de energia mais robusto e contínuo aos consumidores.

O investimento total nos 27 municípios atendidos pela CPFL Piratininga foi de R$ 333 milhões no ano passado, uma elevação de 26% na comparação com 2020. Até 2026, os aportes devem chegar a R$ 2,1 bilhões em ações de melhoria, modernização e expansão da rede elétrica, ampliando ainda mais o montante.

“Os investimentos visam atender ao crescimento das cidades, além de melhorar o serviço para os clientes que já atendemos. Em toda a sua área de concessão, a CPFL Piratininga aumentou os investimentos em 2021 e, com isso, fizemos a maior modernização da rede elétrica da história em um ano”, comenta Carlos Zamboni, presidente da CPFL Piratininga.

Entre os valores investidos durante o ano passado, R$ 27 milhões foram para atendimento ao cliente e crescimento do mercado, R$ 12,5 milhões em manutenção e melhoria do sistema elétrico e outros R$ 65 mil foram destinados a projetos especiais de modernização da rede.

Vale destacar, das obras realizadas em 2021, a construção de novos alimentadores a partir da Subestação São Vicente 2 - Mário Brígido, garantindo a expansão do sistema elétrico e melhorando a confiabilidade nas cidades da região. O investimento foi de R$ 2,1 milhões. A CPFL Piratininga também executou ações de melhoria em Cubatão.

“Temos um plano de investimento amplo que contempla todas as cidades da nossa área de concessão. Contamos com um time competente que analisa a necessidade de cada região em encontros e conversas com o poder público”, Zamboni.